segunda-feira, 1 de março de 2010

Alimentos, energia, recursos não renováveis, aquecimento global... Afinal, qual é o X da questão?

Conforme o crescimento da população humana, identificamos situações do qual debate-se a crise que comprometeria, de certa forma, o nosso crescimento e desenvolvimento. Mas, diante as atitudes do Estado, movimentos sociais, empresas privadas, o que seria o certo a fazer? Ou o errado? Quem é o protagonista ou o coadjuvante? Nós ou eles?

O ambientalismo era uma questão social. Agora, é uma questão de eficiência e sustentabilidade. É preciso evitar o abismo, através de ações corporativas e individuais. Por que empurramos os problemas para frente como se fossem futuros?

É necessário pensar-se como posso gerenciar meu negócio de forma diferente? Isso deve fazer parte da estratégia da companhia, transformando-os em oportunidades de negócios, ou ecoportunities.

Entendam: o mundo não é plano; é preciso mudarmos a forma de enxergarmos a realidade. A empresa é um organismo vivo (TGA): é mutável e não estático. Não se deseja parar o progresso; mas a chave para a mudança do cenário atual é a inovação.

Para tanto, tanto o indivíduo, a sociedade ou o setor privado deve ter foco em três palavras-chave: CONSUMO / CARBONO / DESENVOLVIMENTO - quais desses posso atuar?

2 comentários:

  1. Ôh Dani... Que bacana!

    É bom ter profissionais bons e capacitados nesta cidade onde tudo gira em torno de uma dinâmica insustentável, irrensponsável e desestruturada.

    Estive em Macaé neste carnaval e confesso ficar profundamente decepcionada a cada visita.

    Torço para que tudo melhore. Com certeza, pessoas como vc, podem transformar essa realidade, fazendo desta uma cidade melhor, sobretudo, para quem ainda sobrevive ao caos!

    Parabéns!
    Saudades de ti! Beijo grande!

    Luana M. Braga.

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  2. O problema não é só o crescimento demográfico... O próprio crescimento demográfico pode ser resultado de uma política pública mundial: A saber a produção incessante de mão de obra, objetivando o aumenta da oferta de mão de obra para baratear o emprego (lei da oferta e procura simples).

    Nesse quadro acredito que o X da questão é o lucro: Enquanto for mais barato para as empresas danificarem o meio ambiente e corromperem a mídia, os poderes políticos e a justiça: ELES CONTINUARÃO FAZENDO ISSO!

    Por isso acredito que o protagonista dessa história devem ser os atores sociais se organizando e mobilizando. Do contrário ficaremos dando murro em ponta de faca.

    Mas é claro que é importante que existam pessoas sérias e honestas atuando em todas as áreas, até mesmo para clarearem aonde as coisas brekam, onde elas não conseguem mais ir em frente por dificuldades estruturais.

    Enfim, mantenho o contato.

    Me chamo Frederico Graniço, sou cientista social pela UENF e antigo morador de macaé. abraços

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